sexta-feira, 21 de maio de 2010
Paçô
O topónimo Paçô deriva de “ pallatio “, equivalente ao nosso palacete. É palavra que aparece referenciada já em 1152, era o então “Couto Pallatio”, sob a jurisdição do Bispado de Lamego, situado entre os coutos de Argeriz dos frades de Salzedas e, o de Arcas pertença do Mosteiro de S. João de Tarouca.O antiquíssimo povo de Paçô foi um dos Coutos Afonsinos da nossa região, hoje, é uma freguesia composta por duas localidades: Paçô e Sanfins, antigo S. Félix, conhecida por possuir o “ Santinho de Sanfins “ - corpo mumificado de um missionário venerado como santo.Em 1834 o concelho de Paçô foi extinto e incorporado no território de Leomil, com o qual passou para Moimenta da Beira em 1855.Locais a Visitar:Igreja ParoquialCastro de SanfinsPelourinhoPassô é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, com 3,17 km² de área e 443 habitantes (2001). Densidade: 139,7 hab/km².
Vila da Rua
Só em 1896 Vila da Rua viera a pertencer a Moimenta. Trata-se de uma povoação de origem remota, com vestígios de construções, objectos de cerâmica e uma infinidade de moedas que são atribuídas aos Romanos, Godos, Árabes e Leoneses.
Em Vila da Rua (Moimenta da Beira), existe um castanheiro extraordinário, segundo o que nos contaram. Tem entre 700 a 800 anos de idade e é considerado o espécime de Castanea sativa com o tronco de maior diâmetro do mundo. Mais extraordinário ainda do que os metros de diâmetro, e o número de braços masculinos necessário para lhe dar a volta, são os vestígios do muro que o circundava: à roda dele, pela parte exterior, far-se-ia outrora uma romaria.
Existe em Vila da Rua um castanheiro extraordinário. Tem entre 700 a 800 anos de idade e é considerado o espécime de Castanea sativa com o tronco de maior diâmetro do mundo, sendo necessários cerca de 15 homens para o abraçar. Atendendo aos vestígios de um muro que o circunda, far-se-ia outrora uma romaria em seu redor.
Templo de origem românica, remodelado durante o século XVI, é constituído por três naves divididas por seis colunas cilindricas, sendo o seu orago São Pelágio. De acordo com o Dicionário Corográfico de Portugal Continental e Insular, de Américo Costa, a igreja possui um campanário “assente sobre parte da torre de um castelo medievo que, segundo o General João de Almeida, foi construído por D. Sancho I quando os moradores de Caria-a-Velha vieram fundar a actual povoação da Rua”. No interior do templo, ao fundo, do lado da torre, encontra-se a Capela fundada por Pedro Rebelo, tal como se pode verificar na lápide, onde se lê:
Pelourinho
Considerado como monumento nacional pelo Decreto de Lei 2.167, de 24 de Dezembro de 1925, o Pelourinho da Vila da Rua é um Pelourinho Manuelino do século XVI com soco de 6 degraus, composto por um capitel quadrangular com 4 cabeças coroadas cantonais e 4 rosetas nas faces. Alargando em mesa a base do remate, uma moldura de listeis de cujos cantos salientes se elevam 4 pináculos em pirâmide, de 3 registos de decoração com pequenas esferas e duplos listeis salientes rematados com forões. No centro outro pináculo esculpido nas 4 faces
Escudo: Escudo em ouro.Coroa Mural: Coroa mural de prata de três torres, representa freguesia sediada em aldeia.Listel: Listel branco, com legenda a negro: "Rua - Moimenta da Beira".Alfange e Gládio: Em chefe e à dextra, uma alfanje voltada e à sinistra um gládio, tudo de verde, realçado de negro. Representam a antiguidade do povoamento do território.Fonte de Mergulho: Fonte de mergulho de vermelho, lavrada e realçada de negro, jorrando água de sua cor, por duas bicas. Representa a fonte que pertencia ao antigo convento de S. Francisco e a monumentalidade da freguesia.
Em Vila da Rua (Moimenta da Beira), existe um castanheiro extraordinário, segundo o que nos contaram. Tem entre 700 a 800 anos de idade e é considerado o espécime de Castanea sativa com o tronco de maior diâmetro do mundo. Mais extraordinário ainda do que os metros de diâmetro, e o número de braços masculinos necessário para lhe dar a volta, são os vestígios do muro que o circundava: à roda dele, pela parte exterior, far-se-ia outrora uma romaria.
Existe em Vila da Rua um castanheiro extraordinário. Tem entre 700 a 800 anos de idade e é considerado o espécime de Castanea sativa com o tronco de maior diâmetro do mundo, sendo necessários cerca de 15 homens para o abraçar. Atendendo aos vestígios de um muro que o circunda, far-se-ia outrora uma romaria em seu redor.
Templo de origem românica, remodelado durante o século XVI, é constituído por três naves divididas por seis colunas cilindricas, sendo o seu orago São Pelágio. De acordo com o Dicionário Corográfico de Portugal Continental e Insular, de Américo Costa, a igreja possui um campanário “assente sobre parte da torre de um castelo medievo que, segundo o General João de Almeida, foi construído por D. Sancho I quando os moradores de Caria-a-Velha vieram fundar a actual povoação da Rua”. No interior do templo, ao fundo, do lado da torre, encontra-se a Capela fundada por Pedro Rebelo, tal como se pode verificar na lápide, onde se lê:
Pelourinho
Considerado como monumento nacional pelo Decreto de Lei 2.167, de 24 de Dezembro de 1925, o Pelourinho da Vila da Rua é um Pelourinho Manuelino do século XVI com soco de 6 degraus, composto por um capitel quadrangular com 4 cabeças coroadas cantonais e 4 rosetas nas faces. Alargando em mesa a base do remate, uma moldura de listeis de cujos cantos salientes se elevam 4 pináculos em pirâmide, de 3 registos de decoração com pequenas esferas e duplos listeis salientes rematados com forões. No centro outro pináculo esculpido nas 4 faces
Escudo: Escudo em ouro.Coroa Mural: Coroa mural de prata de três torres, representa freguesia sediada em aldeia.Listel: Listel branco, com legenda a negro: "Rua - Moimenta da Beira".Alfange e Gládio: Em chefe e à dextra, uma alfanje voltada e à sinistra um gládio, tudo de verde, realçado de negro. Representam a antiguidade do povoamento do território.Fonte de Mergulho: Fonte de mergulho de vermelho, lavrada e realçada de negro, jorrando água de sua cor, por duas bicas. Representa a fonte que pertencia ao antigo convento de S. Francisco e a monumentalidade da freguesia.
Segões
— Segões é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, com 2,20 km² de área e 114 habitantes (2001). Densidade: 51,8 hab/km².
História
— A freguesia de Segões fez parte do concelho de caria o so em 1918 em que se tornou aldei de Moimenta da Beira, a mais distante da sede do concelho de do lado sul e que em 1981 contava apenas com 180 habitantes.
— Segões é primitivo povoado cuja origem remonta ao século IX ou X, e tira o seu nome do germânico Saggo, villa Sagonnis dai vindo Segões.
Localização
— Segões é a aldeia e a freguesia mais distante do concelho, localizada a sul, na margem esquerda do Rio Paiva, marco fronteiriço do município de Moimenta da Beira e de Vila Nova de Paiva. A freguesia de Segões esteve sempre ligada ao primitivo concelho de Caria; após a sua extinção foram integrados no concelho de Sernancelhe, onde permaneceram até 1896, momento em que Moimenta da Beira reclamou para si estes dois territórios.
Alojamento
— A Quinta da Regada do Moinho, é uma unidade turística que resultou do restauro de antigos moinhos nas margens do Rio Paiva, mantendo a sua arquitectura tradicional em granito da região e ao mesmo tempo tornando o seu espaço interior aconchegante e convidativo aos seus hóspedes, contemplando.
— Contem três quartos duplos com TV, aquecimento central e energia Solar, duas casas de banho, sala de estar e churrasqueira equipada.
Praia Fluvial
— Na praia de segões podemos nadar nas águas frias do rio Paiva, também podemos participar nas actividades que lá ocorram durante o verão.
Actividades na praia de segões
Na praia de segões os mais jovem podem participar em varias actividades aquáticas como andar de gaivota.
História
— A freguesia de Segões fez parte do concelho de caria o so em 1918 em que se tornou aldei de Moimenta da Beira, a mais distante da sede do concelho de do lado sul e que em 1981 contava apenas com 180 habitantes.
— Segões é primitivo povoado cuja origem remonta ao século IX ou X, e tira o seu nome do germânico Saggo, villa Sagonnis dai vindo Segões.
Localização
— Segões é a aldeia e a freguesia mais distante do concelho, localizada a sul, na margem esquerda do Rio Paiva, marco fronteiriço do município de Moimenta da Beira e de Vila Nova de Paiva. A freguesia de Segões esteve sempre ligada ao primitivo concelho de Caria; após a sua extinção foram integrados no concelho de Sernancelhe, onde permaneceram até 1896, momento em que Moimenta da Beira reclamou para si estes dois territórios.
Alojamento
— A Quinta da Regada do Moinho, é uma unidade turística que resultou do restauro de antigos moinhos nas margens do Rio Paiva, mantendo a sua arquitectura tradicional em granito da região e ao mesmo tempo tornando o seu espaço interior aconchegante e convidativo aos seus hóspedes, contemplando.
— Contem três quartos duplos com TV, aquecimento central e energia Solar, duas casas de banho, sala de estar e churrasqueira equipada.
Praia Fluvial
— Na praia de segões podemos nadar nas águas frias do rio Paiva, também podemos participar nas actividades que lá ocorram durante o verão.
Actividades na praia de segões
Na praia de segões os mais jovem podem participar em varias actividades aquáticas como andar de gaivota.
Sever
É com muita satisfação que os elementos da Junta de Freguesia de Sever dão início a esta obra virtual, que terá como principal objectivo informar sobre a actualidade de Sever, divulgar as actividades organizadas pela Junta de Freguesia, dar a conhecer algumas das obras efectuadas e aproximar os cidadãos desta aldeia secular.Assim sendo, a Junta de Freguesia de Sever espera que este espaço esteja do agrado de todos e que sirva toda a população. Qualquer questão, contacte-nos através de freguesiadesever@gmail.com .
Concelho - Mta da Beira
População - 603 hab
Área - 12,52 km²
Densidade - 48,2 hab/km²
Orago - NªSrª Conceição
Código Postal - 3620-502
Sever deriva de um antropónimo, aliás como acontece com a maior parte das nossas povoações.Severus, nome do cavaleiro andante que deambulou por estas paragens e, aqui edificou a “villa Severis”, tendo perto a residência palaciana que teria dado origem a Paçô.Sever foi pertença do Couto de Leomil e mais tarde dos monges de S. João de Tarouca que numa relação de força e prestígio, a população local organizou-se e formou o concelho de Sever.Em 1835 o concelho de Sever é extinto e incorporado no de Leomil, sendo integrados ambos em 1855 no de Moimenta da Beira.
-Locais a Visitar - Pelourinho- Igreja Paroquial- Capela N.ª Sr.ª das Seixas
Concelho - Mta da Beira
População - 603 hab
Área - 12,52 km²
Densidade - 48,2 hab/km²
Orago - NªSrª Conceição
Código Postal - 3620-502
Sever deriva de um antropónimo, aliás como acontece com a maior parte das nossas povoações.Severus, nome do cavaleiro andante que deambulou por estas paragens e, aqui edificou a “villa Severis”, tendo perto a residência palaciana que teria dado origem a Paçô.Sever foi pertença do Couto de Leomil e mais tarde dos monges de S. João de Tarouca que numa relação de força e prestígio, a população local organizou-se e formou o concelho de Sever.Em 1835 o concelho de Sever é extinto e incorporado no de Leomil, sendo integrados ambos em 1855 no de Moimenta da Beira.
-Locais a Visitar - Pelourinho- Igreja Paroquial- Capela N.ª Sr.ª das Seixas
Sarzedo
História de Sarzedo
Ø Origem do nome:
• O nome Sarzedo, brota das cerejeiras que por ali abundavam no tempo que se falava ao modo latino - o “ ceresutum “. Até chegar à denominação actual passou por várias variantes como Cerzedo e Salzedo, esta aproximação fonética
da vizinha Salzeda.
• A forma Serzedo aparece documentada desde 1152, na carta de couto de Argeriz, passada por D. Afonso Henriques a sua mãe.
O povo pode ter nascido nas faldas de uma vila rústica propriedade de um presor germânico - Villa Berti - nome que hoje subsiste no vizinho Monte de Brito. Lugar e topónimo bastante antigo, só muito mais tarde se tornou freguesia independente. Sarzedo foi sempre sujeito a Leomil no eclesiástico e no administrativo, este até 24/10/1855, data em que foi extinto o concelho.
Escudo de prata, três ramos de cerejeira de verde, frutados de vermelho, alinhados em roquete; em campanha, cômoro de verde, movente da ponta, carregado de uma caldeira de ouro, realçada de negro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ SARZEDO - MOIMENTA DA BEIRA “.
Área e densidade populacional
O Sarzedo é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, com 8,52 km² de área e 200 habitantes (2001). Densidade: 23,5 hab/km².
Ø Origem do nome:
• O nome Sarzedo, brota das cerejeiras que por ali abundavam no tempo que se falava ao modo latino - o “ ceresutum “. Até chegar à denominação actual passou por várias variantes como Cerzedo e Salzedo, esta aproximação fonética
da vizinha Salzeda.
• A forma Serzedo aparece documentada desde 1152, na carta de couto de Argeriz, passada por D. Afonso Henriques a sua mãe.
O povo pode ter nascido nas faldas de uma vila rústica propriedade de um presor germânico - Villa Berti - nome que hoje subsiste no vizinho Monte de Brito. Lugar e topónimo bastante antigo, só muito mais tarde se tornou freguesia independente. Sarzedo foi sempre sujeito a Leomil no eclesiástico e no administrativo, este até 24/10/1855, data em que foi extinto o concelho.
Escudo de prata, três ramos de cerejeira de verde, frutados de vermelho, alinhados em roquete; em campanha, cômoro de verde, movente da ponta, carregado de uma caldeira de ouro, realçada de negro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ SARZEDO - MOIMENTA DA BEIRA “.
Área e densidade populacional
O Sarzedo é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, com 8,52 km² de área e 200 habitantes (2001). Densidade: 23,5 hab/km².
Peva
Peva é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, com 19,92 km² de área e 513 habitantes (2001). Densidade: 25,8 hab/ km². Fez parte do extinto concelho de Pêra Velha até 1834.
Freguesia de peva
• Os nomes de Pêra e Peva derivam de pena e relacionam-se com os seus primitivos habitantes.
• Soutosa foi a última sede do concelho de Pêra, pela sua localização geográfica, ou talvez ainda, para resolver o diferendo entre as duas terras rivais, Pêra e Peva, que para si queriam a categoria de vila e sede de concelho que por isso se chamou de Pêra e Peva.
As origens de Peva sempre andaram ligadas a Pera-velha; partilharam conflitos, recursos naturais, defenderam impetuosamente o seu território.
Freguesia de peva
• Os nomes de Pêra e Peva derivam de pena e relacionam-se com os seus primitivos habitantes.
• Soutosa foi a última sede do concelho de Pêra, pela sua localização geográfica, ou talvez ainda, para resolver o diferendo entre as duas terras rivais, Pêra e Peva, que para si queriam a categoria de vila e sede de concelho que por isso se chamou de Pêra e Peva.
As origens de Peva sempre andaram ligadas a Pera-velha; partilharam conflitos, recursos naturais, defenderam impetuosamente o seu território.
Moimenta da beira
O Município de Moimenta da Beira, implantado numa zona granítica, de transição e paisagem tipicamente beiraltina, confronta a norte com Armamar, e Tabuaço, a sul com Sátão, Sernancelhe a Leste e a poente Tarouca e Vila Nova de Paiva.Tem a àrea de 219.48 Km2 e 11.500 habitantes, distribuídos por 20 Freguesias: Aldeia de Nacomba, Alvite, Arcozelos, Ariz, Baldos, Cabaços, Caria, Castelo, Leomil, Moimenta da Beira, Nagosa, Paradinha, Paçô, Peravelha, Peva, Rua, Sarzedo, Segões, Sever, Vilar.É relativamente recente a história da Municipalidade Moimentense, mas não as origens do território que constituiu o actual Município.Já quando Afonso III das Astúrias conquistou Lamego aos Mouros, começou o Povoamento do Douro com a assenhoramento de Terras pelos "presores Godos"."E os que assim entravam à posse, ficavam senhores absolutos de tudo o que à força das armas haviam tomado" Escreve Santa Rosa Viterbo no seu elucidário.Estes "presores" criaram vilas rurais, vilares e casais que deles receberam os nomes, como Leomil, Baldos, Alvite, Toitam, Mileu, Segões, Sever e Ariz. Os habitantes de montes e castros já anteriormente ocupados, como Pêra, Caria e S. Félix, começaram a descer para os vales; deixavam as rudimentares e frágeis defesas e castrejas e trabalhavam nas "Vilas" dos novos Senhores.Nesta época começa a notar-se uma Terra até aí insignificante, cujo nome é reminiscência do lugar preferido dos povos vizinhos para cerimónias fúnebres e o culto dos mortos.Era Moimenta, "Monumento", Mausoléu levantado em honra dos mortos ...A História regista quase todas as nossas aldeias actuais como existentes já no séc. XII; diz-nos também que, só Leomil (Couto) e Caria (Honra) tinham Juizes próprios antes de 1258.Cem anos depois, no séc. XIV, as Terras do actual Município de Moimenta da Beira, tinham só três paróquias: Santa Maria de Caria, Santa Maria de Lobozaim e S. Tiago de Leomil. Sever e Alvite estavam no Couto de S. João de Tarouca criado em 1140. O Vilar era da Honra de Fonte Arcada.É a partir deste quadro que desde o séc. XIV, a existência de montes e pastos baldios, a necessidade de regulamentar a exploração agrária e pecuária, o uso comunitário das Terras Comunais, o aumento e fixação das gentes conduz à formação de oito Concelhos que chegaram ao séc. XIX: Paçô, Nagosa e/castelo, Sever e /Alvite, Pêra e/Peravelha, Ariz e Peva, Moimenta, chamada então Moimenta de S. João Baptista de Leomil, formar-se mais tarde e à custa de Leomil, com as Freguesias posteriores de Paradinha, Cabaços e Baldos, deixando Leomil reduzida à sua Freguesia, com Sarzedo e Paraduça; e finalmente, o grande Concelho de Caria, já com sede e Pelourinho na Vila da Rua, cobrindo além destas Freguesias as de Arcozelos, Aldeia de Nacomba, Faia, Penso, Carregal, Lamosa, Quintela da Lapa e Segões.A Reforma Administrativa de 1834 iniciou a concentração que conduziu ao Município que hoje temos: extinguiu e incorporou no Município de Moimenta, os pequenos Concelhos de Peravelha, Castelo, Nagosa e Arcos; do Concelho de Caria deve ter recebido na mesma data, as Freguesias de Arcozelos, Aldeia de Nacomba e Segões; por sua vez Leomil crescia com a incorporação dos Concelhos de Paçô e Sever.Em 1855 era extinto o Concelho de Leomil e todo ele incorporado no de Moimenta da Beira, que no mesmo ano recebe o Vilar, do extinto Concelho de Sernancelhe.Em 21 de Maio de 1896, Caria e Rua passavam de Sernancelhe para Moimenta da Beira. O pequeno Concelho de quatro pobres Freguesias, Moimenta, Paradinha, Cabaços e Baldos, em 1834, alargara-se no curto período de 21 anos, para dezanove Freguesias em 1855, estendendo-se de Arcos até Segões e de Paçô ao S. Francisco; e em 1896 estavam definitivamente marcados os contornos geográficos actuais do Município de Moimenta da Beira.
Obras municipais
A política de ordenamento do território e de urbanismo de um Município deve definir e integrar as acções promovidas pela Administração Central e pela própria Câmara Municipal, de modo a assegurar uma adequada e racional organização e utilização do território municipal, visando a sua valorização, tendo como principal objectivo o desenvolvimento económico, social e cultural integrado, harmonioso e sustentável.Entretanto, julga-se que qualquer politica de ordenamento do território deve ser entendida como um processo contínuo, flexível e dinâmico. A linha condutora de qualquer processo de planeamento e ordenamento do território deve ser a adequação das acções de base territorial a uma estratégia de desenvolvimento estruturada em função das dinâmicas sócio económicas do território municipal e regional, amplamente participado regional.Assim, tem sido preocupação da Câmara Municipal de Moimenta da Beira o desenvolvimento de planos municipais de ordenamento do território e de outros instrumentos de gestão territorial que, de uma forma, sustentável, permitam e fomentem o desenvolvimento pretendido por todos.Neste contexto, destacamos o facto da Câmara Municipal de Moimenta da Beira ter em curso o processo de Revisão do Plano Director Municipal.
Alguns aparte
O topónimo tem o significado de túmulo, mausoléu e, segundo a lenda local, diz que se trata de um túmulo de um rei mouro que aqui morreu.Egas Moniz povoou estes lugares e fixou nas terras das “ moimenta “ alguns colonos de que nasceu um pequeno povo denominado de Moimenta.De 1189 há um foral de Paio Vilharigues, que deve ter sido o primeiro passo para a autonomia de Moimenta como povoação, que pugnou incenssantemente ao longo de oito séculos para acolher de forma honrosa a sede de um concelho altíloquo e auspicioso, que, em 1896 viu concluso a delimitação dos seus contornos geográficos.Locais a Visitar:Convento de N.ª Sr.ª da PurificaçãoCapela de Mártir S. SebastiãoCapela de N.ª Sr.ª das MercêsCapela de N.ª Sr.ª do AmparoSolar das GuedesCasa da MoimentaCasa dos CarvalhaisFonte da Pipa
Historia
A História regista quase todas as nossas aldeias actuais como existentes já no séc. XII; diz-nos também que, só Leomil (Couto) e Caria (Honra) tinham Juizes próprios antes de 1258.Cem anos depois, no séc. XIV, as Terras do actual Município de Moimenta da Beira, tinham só três paróquias: Santa Maria de Caria, Santa Maria de Lobozaim e S. Tiago de Leomil. Sever e Alvite estavam no Couto de S. João de Tarouca criado em 1140. O Vilar era da Honra de Fonte Arcada.É a partir deste quadro que desde o séc. XIV, a existência de montes e pastos baldios, a necessidade de regulamentar a exploração agrária e pecuária, o uso comunitário das Terras Comunais, o aumento e fixação das gentes conduz à formação de oito Municípios que chegaram ao séc. XIX: Paçô, Nagosa e/castelo, Sever e /Alvite, Pêra e/Peravelha, Ariz e Peva, Moimenta, chamada então Moimenta de S. João Baptista de Leomil, formar-se mais tarde e à custa de Leomil, com as Freguesias posteriores de Paradinha, Cabaços e Baldos, deixando Leomil reduzida à sua Freguesia, com Sarzedo e Paraduça; e finalmente, o grande Município de Caria, já com sede e Pelourinho na Vila da Rua, cobrindo além destas Freguesias as de Arcozelos, Aldeia de Nacomba, Faia, Penso, Carregal, Lamosa, Quintela da Lapa e Segões.A Reforma Administrativa de 1834 iniciou a concentração que conduziu ao Município que hoje temos: extinguiu e incorporou no Município de Moimenta, os pequenos Municípios de Peravelha, Castelo, Nagosa e Arcos; do Município de Caria deve ter recebido na mesma data, as Freguesias de Arcozelos, Aldeia de Nacomba e Segões; por sua vez Leomil crescia com a incorporação dos Municípios de Paçô e Sever.Em 1855 era extinto o Município de Leomil e todo ele incorporado no de Moimenta da Beira, que no mesmo ano recebe o Vilar, do extinto Município de Sernancelhe.Em 21 de Maio de 1896, Caria e Rua passavam de Sernancelhe para Moimenta da Beira. O pequeno Município de quatro pobres Freguesias, Moimenta, Paradinha, Cabaços e Baldos, em 1834, alargara-se no curto período de 21 anos, para dezanove Freguesias em 1855, estendendo-se de Arcos até Segões e de Paçô ao S. Francisco; e em 1896 estavam
definitivamente marcados os contornos geográficos actuais do Município de Moimenta da Beira.
Festas Populares
Festa de S. PedroFesta de St.º AmaroFesta de Nossa Sr. ª de Entre-as-VinhasFesta do Divino Espírito SantoFesta de S. Sebastiãofesta de ST.º AdriãoFesta de Nossa Sr. ª da CorredouraFesta de Nossa Sr. ª da ConceiçãoFesta de S. TiagoFesta de S. João BaptistaFesta de S. MiguelFesta de S. Tiago MaiorFesta de S. MiguelFesta de Nossa Sr. ª da AssunçãoFesta de S. LourençoFesta de S. MartinhoFesta de Nossa Sr. ª da ConceiçãoFesta de S. PelágioFesta de S. Bartolomeu
Gastronomia
Os longos pomares de maçã, os campos de batata e cereais, recortados entre pastos verdes, abundantes em gado e rebanhos de ovelhas.A gastronomia tem por base uma dieta robusta e suculenta, com receitas tradicionais:Cabrito e borrego assadoEnchidosCozido à portuguesa com a sua variedade de carnes e legumes.
Património
Casa da MoimentaConstruída no século XVI, o portal decorado por uma cabeça humana.Conhecida também por “Casa do Carrasco Rodrigues”, por ter ali morado o carrasco de Moimenta.
Capela da Senhora da GuiaEdificada no século XIX. Situa-se num monte rochoso, designado por “Castelo”, local onde em tempos passados existiu um dos castelo de Caria.Capela miradouro donde se pode contemplar uma bonita paisagem.
Convento de Nossa Senhora da PurificaçãoConvento feminino de clausura, construído no século XVI, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes.Fonte da PipaConstruída no século XVIII, situa-se em Moimenta da Beira.Solar das GuedesCasa solarenga do século XVIII, destaque para a pintura de dois tectos no interior, em estilo rococó.Casa dos MergulhõesSolar edificado no século XVIII.
Anta de LameirasConjunto formado por três antas da época neolítica, situam-se no lugar das Lameiras na freguesia de Peravelha.
Outros locais de interesse:Convento de S. FranciscoConstruído nos séculos XVII / XVIII, presentemente encontra-se em ruínas.Capela de Nossa Senhora da CabeçaCapela de Nossa Senhora das Portas AbertasPelourinho de PaçôPonte Nova
Obras municipais
A política de ordenamento do território e de urbanismo de um Município deve definir e integrar as acções promovidas pela Administração Central e pela própria Câmara Municipal, de modo a assegurar uma adequada e racional organização e utilização do território municipal, visando a sua valorização, tendo como principal objectivo o desenvolvimento económico, social e cultural integrado, harmonioso e sustentável.Entretanto, julga-se que qualquer politica de ordenamento do território deve ser entendida como um processo contínuo, flexível e dinâmico. A linha condutora de qualquer processo de planeamento e ordenamento do território deve ser a adequação das acções de base territorial a uma estratégia de desenvolvimento estruturada em função das dinâmicas sócio económicas do território municipal e regional, amplamente participado regional.Assim, tem sido preocupação da Câmara Municipal de Moimenta da Beira o desenvolvimento de planos municipais de ordenamento do território e de outros instrumentos de gestão territorial que, de uma forma, sustentável, permitam e fomentem o desenvolvimento pretendido por todos.Neste contexto, destacamos o facto da Câmara Municipal de Moimenta da Beira ter em curso o processo de Revisão do Plano Director Municipal.
Alguns aparte
O topónimo tem o significado de túmulo, mausoléu e, segundo a lenda local, diz que se trata de um túmulo de um rei mouro que aqui morreu.Egas Moniz povoou estes lugares e fixou nas terras das “ moimenta “ alguns colonos de que nasceu um pequeno povo denominado de Moimenta.De 1189 há um foral de Paio Vilharigues, que deve ter sido o primeiro passo para a autonomia de Moimenta como povoação, que pugnou incenssantemente ao longo de oito séculos para acolher de forma honrosa a sede de um concelho altíloquo e auspicioso, que, em 1896 viu concluso a delimitação dos seus contornos geográficos.Locais a Visitar:Convento de N.ª Sr.ª da PurificaçãoCapela de Mártir S. SebastiãoCapela de N.ª Sr.ª das MercêsCapela de N.ª Sr.ª do AmparoSolar das GuedesCasa da MoimentaCasa dos CarvalhaisFonte da Pipa
Historia
A História regista quase todas as nossas aldeias actuais como existentes já no séc. XII; diz-nos também que, só Leomil (Couto) e Caria (Honra) tinham Juizes próprios antes de 1258.Cem anos depois, no séc. XIV, as Terras do actual Município de Moimenta da Beira, tinham só três paróquias: Santa Maria de Caria, Santa Maria de Lobozaim e S. Tiago de Leomil. Sever e Alvite estavam no Couto de S. João de Tarouca criado em 1140. O Vilar era da Honra de Fonte Arcada.É a partir deste quadro que desde o séc. XIV, a existência de montes e pastos baldios, a necessidade de regulamentar a exploração agrária e pecuária, o uso comunitário das Terras Comunais, o aumento e fixação das gentes conduz à formação de oito Municípios que chegaram ao séc. XIX: Paçô, Nagosa e/castelo, Sever e /Alvite, Pêra e/Peravelha, Ariz e Peva, Moimenta, chamada então Moimenta de S. João Baptista de Leomil, formar-se mais tarde e à custa de Leomil, com as Freguesias posteriores de Paradinha, Cabaços e Baldos, deixando Leomil reduzida à sua Freguesia, com Sarzedo e Paraduça; e finalmente, o grande Município de Caria, já com sede e Pelourinho na Vila da Rua, cobrindo além destas Freguesias as de Arcozelos, Aldeia de Nacomba, Faia, Penso, Carregal, Lamosa, Quintela da Lapa e Segões.A Reforma Administrativa de 1834 iniciou a concentração que conduziu ao Município que hoje temos: extinguiu e incorporou no Município de Moimenta, os pequenos Municípios de Peravelha, Castelo, Nagosa e Arcos; do Município de Caria deve ter recebido na mesma data, as Freguesias de Arcozelos, Aldeia de Nacomba e Segões; por sua vez Leomil crescia com a incorporação dos Municípios de Paçô e Sever.Em 1855 era extinto o Município de Leomil e todo ele incorporado no de Moimenta da Beira, que no mesmo ano recebe o Vilar, do extinto Município de Sernancelhe.Em 21 de Maio de 1896, Caria e Rua passavam de Sernancelhe para Moimenta da Beira. O pequeno Município de quatro pobres Freguesias, Moimenta, Paradinha, Cabaços e Baldos, em 1834, alargara-se no curto período de 21 anos, para dezanove Freguesias em 1855, estendendo-se de Arcos até Segões e de Paçô ao S. Francisco; e em 1896 estavam
definitivamente marcados os contornos geográficos actuais do Município de Moimenta da Beira.
Festas Populares
Festa de S. PedroFesta de St.º AmaroFesta de Nossa Sr. ª de Entre-as-VinhasFesta do Divino Espírito SantoFesta de S. Sebastiãofesta de ST.º AdriãoFesta de Nossa Sr. ª da CorredouraFesta de Nossa Sr. ª da ConceiçãoFesta de S. TiagoFesta de S. João BaptistaFesta de S. MiguelFesta de S. Tiago MaiorFesta de S. MiguelFesta de Nossa Sr. ª da AssunçãoFesta de S. LourençoFesta de S. MartinhoFesta de Nossa Sr. ª da ConceiçãoFesta de S. PelágioFesta de S. Bartolomeu
Gastronomia
Os longos pomares de maçã, os campos de batata e cereais, recortados entre pastos verdes, abundantes em gado e rebanhos de ovelhas.A gastronomia tem por base uma dieta robusta e suculenta, com receitas tradicionais:Cabrito e borrego assadoEnchidosCozido à portuguesa com a sua variedade de carnes e legumes.
Património
Casa da MoimentaConstruída no século XVI, o portal decorado por uma cabeça humana.Conhecida também por “Casa do Carrasco Rodrigues”, por ter ali morado o carrasco de Moimenta.
Capela da Senhora da GuiaEdificada no século XIX. Situa-se num monte rochoso, designado por “Castelo”, local onde em tempos passados existiu um dos castelo de Caria.Capela miradouro donde se pode contemplar uma bonita paisagem.
Convento de Nossa Senhora da PurificaçãoConvento feminino de clausura, construído no século XVI, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes.Fonte da PipaConstruída no século XVIII, situa-se em Moimenta da Beira.Solar das GuedesCasa solarenga do século XVIII, destaque para a pintura de dois tectos no interior, em estilo rococó.Casa dos MergulhõesSolar edificado no século XVIII.
Anta de LameirasConjunto formado por três antas da época neolítica, situam-se no lugar das Lameiras na freguesia de Peravelha.
Outros locais de interesse:Convento de S. FranciscoConstruído nos séculos XVII / XVIII, presentemente encontra-se em ruínas.Capela de Nossa Senhora da CabeçaCapela de Nossa Senhora das Portas AbertasPelourinho de PaçôPonte Nova
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